Seus lábios fartos desenhados de uma face límpida
São de um vermelhidão que nos incita a pensar
E que se movimentam harmonicamente
Como o vento que sopra do mar.
Um ponto negro sobre a boca
Que não se perde no alvo rosto,
Por sua vez pureza exala,
Mas ainda esconde um fogo louco.
O seu olhar é pedra dura como o vento
Que na vidraça de um homem, ao se encontrar,
Derruba o pobre com os desejo que se espalha
E, de joelhos, o gosto dela sonha em provar.
Suas ideias a cada primavera mudam de cor.
E no seu corpo uma volúpia rege o esplendor.
Seu colo vasto nos instiga e faz pensar
Ideias sórdidas, mas que no fundo, a faz gostar.
Sentada, inerte a esconder sua fronte em flor,
Ainda guarda a loucura de ser só.
Se a proximidade transforma o que é vivo em pó,
A distância se transforma em um único amor.
São de um vermelhidão que nos incita a pensar
E que se movimentam harmonicamente
Como o vento que sopra do mar.
Um ponto negro sobre a boca
Que não se perde no alvo rosto,
Por sua vez pureza exala,
Mas ainda esconde um fogo louco.
O seu olhar é pedra dura como o vento
Que na vidraça de um homem, ao se encontrar,
Derruba o pobre com os desejo que se espalha
E, de joelhos, o gosto dela sonha em provar.
Suas ideias a cada primavera mudam de cor.
E no seu corpo uma volúpia rege o esplendor.
Seu colo vasto nos instiga e faz pensar
Ideias sórdidas, mas que no fundo, a faz gostar.
Sentada, inerte a esconder sua fronte em flor,
Ainda guarda a loucura de ser só.
Se a proximidade transforma o que é vivo em pó,
A distância se transforma em um único amor.
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